Estou além
Não consigo dominar, Este estado de ansiedade, A pressa de chegar, P'ra não chegar tarde
Não sei de que é que eu fujo, Será desta solidão, Mas porque é que eu recuso, Quem quer dar-me a mão
Vou continuar a procurar a quem eu me quero dar, Porque até aqui eu só
Quero quem, Quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem, Quem não conheci
Porque eu só quero quem, Quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem, Quem não conheci
Porque eu só quero quem, Quem eu nunca vi
Esta insatisfação, Não consigo compreender
Sempre esta sensação, Que estou a perder
Tenho pressa de sair, Quero sentir ao chegar
Vontade de partir, P'ra outro lugar
Vou continuar a procurar o meu mundo, o meu lugar, Porque até aqui eu só
Estou bem, Aonde não estou
Porque eu só quero ir, Aonde eu não vou
Porque eu só estou bem, Aonde não estou
Porque eu só quero ir, Aonde eu não vou
Porque eu só estou bem, Aonde não estou
António Variações
Manter o equilíbrio seja em que assunto for é uma verdadeira arte, ter a consciência de o tentar alcançar é ser um artista, aqui estão alguns artistas, artes, e meios de alcançá-lo. Manuel Velez
Blog "A Arte do Equilíbrio"
A arte do equilíbrio
A Arte do Equíbrio é um espaço onde podemos encontrar assuntos sobre equilibrio, fisico, mental, emocional e energético, através de música, saúde, fotografia, literatura, ciência, desenvolvimento humano e espiritual. A actualização será em curtos espaços de tempo. Espero que gostem e que os possa ajudar a encontrar o vosso bem estar, pois SER FELIZ é a resposta para todas as perguntas, mas para lá chegarmos é necessário compreender que não há impossíveis e compreendermos a "pergunta" que há em todos nós!
Manuel Velez
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Antes de falar dos outros, vou passar...
As três peneiras
Certa vez um rapaz procurou o filósofo para lhe contar um caso. O filósofo - que estava lendo - ergueu os olhos e perguntou ao rapaz:
-O que me queres contar já passou pelas três peneiras?
-Três peneiras? Como assim? -Perguntou o rapaz.
-Vejamos, é assim: -continuou o filósofo-A primeira peneira é a verdade! O que me estás contando é realmente verdadeiro, aconteceu de fato? Caso tu tenhas apenas ouvido falar, a coisa deve morrer por aí mesmo.
Temos então a segunda peneira, a da bondade, pela qual deve passar o que tens para me contar. O que tu me vais contar é coisa boa? Ajuda a construir ou a destruir a fama do próximo?! Vai ajudar a pessoa envolvida, a ti ou a mim? Se não, deixa o assunto ficar por aqui.
A terceira peneira é a da conveniência ou necessidade! Convém contar? É necessário contar? Ajuda a pessoa envolvida?
E o filósofo arrematou dizendo:
-Se o assunto passar pelas três peneiras, então conta! Caso contrário esquece!
O rapaz - claro - resolveu ficou calado!
Com certeza o seu caso iria enquadrar-se em alguma das três peneiras do filósofo...
Se nos lembrarmos destas três peneiras, certamente vamos falar menos... Mas falar melhor!
Autor ???enviada por uma amiga, obrigada Eduarda G.
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